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Execução de Ex-Delegado em São Paulo: Trauma para Testemunha

Uma universitária de 20 anos testemunhou a execução do ex-delegado-geral de Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes. A estudante estava esperando um ônibus em Praia Grande quando viu o crime ser cometido. Ela afirmou que ficou muito nervosa e teve dificuldade para dormir após a cena sangrenta. O assassinato durou menos de 40 segundos, segundo relatos policiais. A universitária não se identificou no g1 por medo de represálias. A polícia está investigando o caso, mas ainda não divulgou detalhes sobre suspeitos ou motivações para a execução do ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo.

Imagem meramente ilustrativa

Execução de Ex-Delegado em São Paulo: Trauma para Testemunha

A execução do ex-delegado-geral de Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, ocorreu na última segunda-feira (15) em Praia Grande, no litoral de São Paulo. A cena chocante foi testemunhada por uma universitária de 20 anos enquanto ela esperava o ônibus para ir à faculdade. A jovem, que preferiu não se identificar, contou ao g1 sobre a experiência traumática e como isso afetou sua vida.

Fiquei traumatizada, disse a estudante de Psicologia. Ela ainda está em choque com o que viu e tem dificuldade para dormir desde então. No entanto, ela não se sente sozinha, pois faz acompanhamento terapêutico regularmente e espera tratar disso na próxima sessão.

O crime ocorreu rapidamente, durando menos de 40 segundos. A ação foi rápida e eficaz, deixando os envolvidos sem chance de reação. Segundo o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, os veículos usados pelos criminosos foram localizados, mas até agora ninguém foi preso.

A polícia civil está trabalhando incansavelmente para identificar e prender os responsáveis pela execução. Eles já encontraram impressões digitais em um dos carros abandonados que podem levar a uma pista importante na investigação. Além disso, o secretário da Segurança Pública informou que a Justiça recebeu o pedido de prisão temporária dos suspeitos.

O ex-delegado-geral era conhecido por sua reserva e não usava carro blindado. A prefeitura local já começou a investigar se houve envolvimento ou participação em alguma informação privilegiada na execução do ex-delegado. O caso está sendo acompanhado de perto pela polícia civil, que trabalha para encontrar os responsáveis e trazer a justiça.

A comunidade local ainda está abalada com o ocorrido. A prefeitura já ofereceu apoio emocional aos moradores afetados pelo crime. Além disso, a polícia continua a buscar informações sobre os suspeitos e trabalha para encontrar pistas importantes que possam levar à prisão dos responsáveis.

O caso é um exemplo de como o crime pode acontecer em qualquer lugar e momento. A comunidade local precisa estar vigilante e cooperar com as autoridades para ajudar na investigação do crime.